Foto: Aguinaldo Silva
Foi realizada
nesta quinta-feira (21) na sede do Ministério Público de Caruaru, uma audiência
para a assinatura do termo de ajustamento de conduta (TAC) para a construção de
passarelas na duplicação da BR – 104, no perímetro urbano.
Estiveram
presentes membros do “Movimento progresso sem morte. Aí sim”, Departamento de
Estrada e Rodagem (DER), Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes
(Dnit), Ordem dos Advogados do Brasil e Ministério Público.
“Já está em
funcionamento duas lombadas físicas e mais duas estão previstas para serem
executadas a partir da próxima semana. O que falta ainda é resolver a questão
da localização. Lembrando que essa localização será definida em parceria com a
polícia federal e uma equipe do Dnit”, afirmou a presidente do DER, Erika Luna.
O acompanhamento
por parte do Ministério Público está direcionado quanto ao prazo das datas que
foram definidas no encontro. De acordo com a promotora de Justiça, Gilka
Miranda, um novo encontro acontecerá no mês de agosto para acompanhar os
trabalhos para elaboração das passarelas. “Nós iremos verificar o andamento das
obras, no que se refere à instalação de lombadas eletrônicas, lombadas físicas
e também das passarelas”, ressaltou.
A coordenadora do movimento - Progresso sem morte. Aí sim! - Lucimere Passos não está plenamente satisfeita quanto à questão dos prazos, entretanto ela ressalta que as informações precisam ser mais objetivas e claras. “Nós estamos fazendo o máximo possível para não judicializar a questão. Quando você define ações, você também define datas. Pelo menos hoje saímos com essa certeza que se precisa respeitar o ser humano”, afirmou.
A coordenadora do movimento - Progresso sem morte. Aí sim! - Lucimere Passos não está plenamente satisfeita quanto à questão dos prazos, entretanto ela ressalta que as informações precisam ser mais objetivas e claras. “Nós estamos fazendo o máximo possível para não judicializar a questão. Quando você define ações, você também define datas. Pelo menos hoje saímos com essa certeza que se precisa respeitar o ser humano”, afirmou.
Da
Central de Jornalismo Liberdade.
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