Por
unanimidade, o Conselho Municipal de Transporte (COMUT) votou nessa quinta-feira (30)
reajuste da passagem de ônibus de Caruaru para R$ 2,10. O novo valor foi
definido em reunião que ocorreu na manhã desta quinta (30) na sede da
Autarquia de Defesa Social, Trânsito e Transporte (Destra).
Os empresários defendiam reajuste para aumentar o valor atual de R$ 1,80 para R$ 2,45, mas após protestos da UESC – que recolheu assinaturas da população em um abaixo-assinado – fez com que o valor fosse fechado em R$ 2,10. O último reajuste no aumento da passagem foi verificado há 28 meses.
Nova tarifa de ônibus só passará a valer após aprovação do prefeito.
Por meio de nota o prefeito José Queiroz (PDT) se pronunciou sobre a decisão do COMUT em aumentar o valor nas tarifas do transporte coletivo em Caruaru. De acordo com o texto, o Chefe do Executivo vai analisar as informações da Destra para decidir se autoriza ou não o reajuste no valor das passagens, que passaria de R$ 1,80 para R$ 2,10 neste sábado. A nova tarifa de ônibus só poderá entrar em vigor a partir da assinatura do decreto pelo prefeito e posterior publicação no Diário Oficial do município.
Jajá critica aumento na passagem de ônibus Da redação Liberdade.
Os empresários defendiam reajuste para aumentar o valor atual de R$ 1,80 para R$ 2,45, mas após protestos da UESC – que recolheu assinaturas da população em um abaixo-assinado – fez com que o valor fosse fechado em R$ 2,10. O último reajuste no aumento da passagem foi verificado há 28 meses.
Nova tarifa de ônibus só passará a valer após aprovação do prefeito.
Por meio de nota o prefeito José Queiroz (PDT) se pronunciou sobre a decisão do COMUT em aumentar o valor nas tarifas do transporte coletivo em Caruaru. De acordo com o texto, o Chefe do Executivo vai analisar as informações da Destra para decidir se autoriza ou não o reajuste no valor das passagens, que passaria de R$ 1,80 para R$ 2,10 neste sábado. A nova tarifa de ônibus só poderá entrar em vigor a partir da assinatura do decreto pelo prefeito e posterior publicação no Diário Oficial do município.
Jajá critica aumento na passagem de ônibus Da redação Liberdade.
O
vereador Jajá (MD) aproveitou a sessão desta quinta-feira (30) para
criticar o fato do Conselho Municipal de Transporte (Comut) ter aprovado
o aumento nas passagens de ônibus. “O reajuste nas tarifas prejudica os
mais necessitados”, lamentou.
Jajá também ressaltou melhorias que precisam ser feitas no transporte público municipal. Ele se referiu, por exemplo, a implantação de um sistema de integração que reduza os gastos de quem precisa pegar mais de um ônibus para chegar ao trabalho.
Saúde
Jajá também voltou a apontar problemas na rede municipal de saúde. Desta vez, o alvo das críticas foi o Centro de Saúde Amélia de Pontes, conhecido popularmente como “Lactário”.
O vereador afirmou que no início da manhã havia recebido a visita de uma paciente, reclamando da falta de medicamentos na unidade de saúde, que é referência para pessoas vitimadas pelo HIV.
“A reclamação é que o atendimento no Lactário está deixando a desejar. Em vez de dar atenção aos pacientes, alguns funcionários estariam se divertindo no horário de trabalho. Sem falar na falta de coquetéis e medicamentos”, relatou.
Da redação Liberdade.
Jajá também ressaltou melhorias que precisam ser feitas no transporte público municipal. Ele se referiu, por exemplo, a implantação de um sistema de integração que reduza os gastos de quem precisa pegar mais de um ônibus para chegar ao trabalho.
Saúde
Jajá também voltou a apontar problemas na rede municipal de saúde. Desta vez, o alvo das críticas foi o Centro de Saúde Amélia de Pontes, conhecido popularmente como “Lactário”.
O vereador afirmou que no início da manhã havia recebido a visita de uma paciente, reclamando da falta de medicamentos na unidade de saúde, que é referência para pessoas vitimadas pelo HIV.
“A reclamação é que o atendimento no Lactário está deixando a desejar. Em vez de dar atenção aos pacientes, alguns funcionários estariam se divertindo no horário de trabalho. Sem falar na falta de coquetéis e medicamentos”, relatou.
Da redação Liberdade.
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