Em reunião ocorrida na tarde dessa quarta-feira (8), para discutir a
possível interdição ética do Hospital Regional do Agreste (HRA), no
município de Caruaru, cirurgiões da unidade hospitalar e sindicato
decidiram adiar a ação até haver uma votação em plenária extraordinária.
Segundo Danilo Souza, Diretor Regional do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), a reunião também contou com o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) e com o corpo médico do HRA. “Os médicos confirmaram as denúncias feitas, a situação precária da emergência e a falta de recursos humanos, principalmente de cirurgiões gerais, o que impossibilita o funcionamento da emergência, além da quantidade excessiva de contratos ilegais existentes, principalmente no setor de ortopedia”, detalhou.
As denúncias serão analisadas e, até a sexta-feira (17), apresentadas ao Secretário de Saúde de Pernambuco, Antônio Figueira, que poderá realizar um concurso público para substituir os funcionários com contratos ilegais.
Se depois disso, nada ficar definido, o Cremepe convocará uma Sessão Plenária Extraordinária, prevista para o dia 28 deste mês, para decidir a interdição através de votação. ”Em última estância, a Plenária Geral, que é o órgão maior do Conselho, é quem vai tomar a decisão se haverá ou não a interdição da unidade”, explica o Presidente do Simepe, Mário Jorge.
Segundo Danilo Souza, Diretor Regional do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), a reunião também contou com o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) e com o corpo médico do HRA. “Os médicos confirmaram as denúncias feitas, a situação precária da emergência e a falta de recursos humanos, principalmente de cirurgiões gerais, o que impossibilita o funcionamento da emergência, além da quantidade excessiva de contratos ilegais existentes, principalmente no setor de ortopedia”, detalhou.
As denúncias serão analisadas e, até a sexta-feira (17), apresentadas ao Secretário de Saúde de Pernambuco, Antônio Figueira, que poderá realizar um concurso público para substituir os funcionários com contratos ilegais.
Se depois disso, nada ficar definido, o Cremepe convocará uma Sessão Plenária Extraordinária, prevista para o dia 28 deste mês, para decidir a interdição através de votação. ”Em última estância, a Plenária Geral, que é o órgão maior do Conselho, é quem vai tomar a decisão se haverá ou não a interdição da unidade”, explica o Presidente do Simepe, Mário Jorge.
Em nota a Secretaria Estadual de Saúde informou que a Emergência do
Hospital Regional do Agreste está funcionando normalmente, mantendo
sempre o plantão médico das especialidades de clínica médica, ortopedia,
cirurgia geral e neurocirurgia, entre outras. A secretaria informou
ainda que eventualmente, em casos de férias, ou qualquer impossibilidade
do profissional comparecer ao plantão, tanto a SES quanto o hospital
buscam profissionais no mercado para preencher o quadro.
A secretaria ressaltou, ainda, que não foi notificada oficialmente,
mas vai analisar as reivindicações do Cremepe e adotar todas as
providências para que a população continue contando com os serviços da
maior emergência do Agreste, que somente, este ano, ganhou nova UTI,
enfermaria de ortopedia e teve sua Emergência reformada e ampliada.
Com relação à remuneração dos médicos, a secretaria informou que importantes aumentos foram concedidos ao longo desta gestão, e que colocam Pernambuco como um dos Estados que melhor remuneram seus médicos. Ainda de acordo com a nota, em 2007, os médicos plantonistas tinham um piso salarial de R$ 2,4 mil por dois plantões semanais de 12 horas. Atualmente, o piso é de R$ R$ 5.995, ou seja, 150% de aumento e que com esses acordos salariais, a categoria não faz greve desde 2008.
Com relação à remuneração dos médicos, a secretaria informou que importantes aumentos foram concedidos ao longo desta gestão, e que colocam Pernambuco como um dos Estados que melhor remuneram seus médicos. Ainda de acordo com a nota, em 2007, os médicos plantonistas tinham um piso salarial de R$ 2,4 mil por dois plantões semanais de 12 horas. Atualmente, o piso é de R$ R$ 5.995, ou seja, 150% de aumento e que com esses acordos salariais, a categoria não faz greve desde 2008.
Do NE10 Núcleo SJCC/Caruaru.
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