O Alvinegro do
Agreste só voltou a disputar o campeonato pernambuco da primeira
divisão em 1960,
depois de um grande apoio do presidente da Liga Desportiva Caruarense, Gercino
Pereira Tabosa e do presidente da FPF, Rubem Moreira da Silva. Logo
o time se transformou na quarta força de pernambucano, sendo o destaque do
interior e o fiel da balança no certame.
Em 1964, o Central comandado
por um dos seus maiores craques, Vadinho, filho do empresário caruaruense
Lourival José da Silva, Louro, proprietário da empresa Rodoviária Princesa do Agreste,
faz um Campeonato pernambucano brilhante, em especial no 1º turno, com apenas
uma derrota em Recife para o Campeão, o Clube Náutico Capibaribe, terminando o
certame na 3o colocação, até então, o melhor resultado de um time do interior
de Pernambuco na História.
Em 1965, o Central
Sport Club de maneira invicta vence o Torneio Gercino Tabosa ao empatar com o
Santa Cruz por 1x1 no Estádio Pedro Victor de Albuquerque, competição que teve
a participação ainda do Campeão Sergipano do ano, o Confiança, e do
Vice-Campeão Alagoano, o Capelense.
Em 04 de fevereiro de 1968 o Central em feito
histórico vence a Seleção Argentina de
Novos, no estádio Pedro Victor de Albuquerque, em Caruaru.
O ano de 1972,
marca a estréia do Central Sport Club em um Campeonato Nacional. A Taça de
Prata do Campeonato Brasileiro, onde terminou empatado na 1ª posição do grupo
apenas não se classificando para à fase final, devido aos critérios de
desempate da Competição.
Em 1980, aconteceu
a grande reforma no Estádio Pedro Victor de Albuquerque, que posteriormente
numa grande polêmica na cidade, mudaram o nome do mesmo, transformando-o em
estádio Luiz José de Lacerda, atual Lacerdão.
O jogo inaugural
do até então, ainda estádio Pedro Victor, após a reforma, foi marcado para o dia 19
de outubro do mesmo ano. Na oportunidade, o Central venceu a Seleção Nigeriana de Futebol por
3x1. Gil Mineiro, jogador do Central Sport Club marcou o 1º gol após a
reconstrução do referido estádio.
Também foi na década de 80, em especial nos anos de 1983 e 1986,
que o Central passa a ser concorrente efetivo do Campeonato pernambucano,
disputando ponto a ponto, turnos e returnos do certame com Sport, Santa e
Náutico, tornando-se a quarta força do futebol pernambucano e tido pelos
adversários e imprensa da Capital pernambucana, como o Fiel da Balança do
Certame estadual.
Na última parte da
história Alvinegra, vamos mostrar como o Central foi o primeiro clube do estado
a conquistar um Campeonato Brasileiro de Futebol.
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