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segunda-feira, 19 de maio de 2014

Ministério Público pede agilidade nas investigações dos saques em greve da Polícia Militar.


Delegado de Abreu e Lima, Alberes Félix. Foto: Karoline Fernandes/Rádio Jornal

A Federação do Comércio De Bens, Serviços e Turismo de Pernambuco (Fecomercio) reuniu um farto material. São imagens das câmeras do circuito interno dos estabelecimentos invadidos por vândalos na quarta e quinta da semana passada.

O dossiê está em posse do procurador Geral de Justiça, Agnaldo Fenelon, que já agendou um encontro com o governador João Lyra Neto.

No áudio abaixo o Procurador de Justiça Agnaldo Fenelon explica como vai ficar a situação dos saqueadores...

O presidente da Fecomercio, Josias Albuquerque, também participa da audiência às 15h no Palácio do Campo das Princesas.

A iniciativa tem como objetivo solicitar agilidade nas investigações da Polícia Civil já que o passo seguinte é a avaliação do ministério público. O procurador Geral de Justiça explica que a população deve ajudar na identificação dos saqueadores e dos produtos levados. Agnaldo Fenelon afirma que neste momento não há o que negociar e os saqueadores tem que ser responsabilizados:

Delegacia de Abreu e Lima recebe reforço para investigar onda de saques nas lojas e supermercados
Eletrodomésticos devolvidos. Foto: Karoline Fernandes
Eletrodomésticos devolvidos. Foto: Karoline Fernandes/Rádio Jornal

O prédio localizado na Rua Mascarenhas de Morais, no Bairro do Timbó está abarrotado de mercadorias. Até um caminhão baú está cheio de produtos devolvidos pela própria população e recuperados pela PM.

A repórter Karoline Fernandes esteve em Abreu e Lima para ver a situação das lojas. 

Ao entregar o bem, seja ele qual for, a pessoa recebe um documento com a data para prestar esclarecimentos. Por conta da demanda, o delegado de Abreu e Lima, Alberes Félix, está solicitando reforço no efetivo a partir desta segunda-feira (19).

O delegado explica ainda que, na lei, há um atenuante para os saqueadores que vem por conta própria devolver as mercadorias.

No centro comercial de Abreu e Lima, dezenas de lojas continuam de portas fechadas por não ter mais estoque. O delegado de Abreu e Lima, Alberes Félix, fala do trabalho que está sendo colocar a casa em ordem:

Da Rádio Jornal.

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