O Presidente da Compesa Roberto Tavares assinou no
início da semana que passou a Ordem de Serviço para o maior contrato de
Engenharia Consultiva que vai gerenciar e fiscalizar a Adutora do Agreste em
Pernambuco.
Aproximadamente 140 profissionais de nível técnico
e superior – pessoas especializadas no mercado - vão auxiliar na fiscalização e no
detalhamento dos projetos executivos da obra que é o maior empreendimento
hídrico da Companhia de Saneamento de Pernambuco.
O contrato está orçado em 36 milhões de reais,
garantindo o uso de modernas ferramentas tecnológicas objetivando dar mais
celeridade na execução da obra do Governo do Estado em parceria com o Governo
Federal.
A Adutora do Agreste vai beneficiar 68 cidades do
estado. Em aproximadamente três meses de obra mais de 10 por cento do serviço
estão executados e atuando em 23 municípios sincronizados. Roberto Tavares
ressalta que a Adutora do Agreste vai garantir água para o Agreste pelos
próximos quarenta anos.
“A obra da Adutora do Agreste é um sistema
integrado da Compesa e provavelmente o maior do mundo. É um sistema que vai
fazer com que se canalize água do Rio São Francisco pra área que é a pior bacia
hídrica do estado, que é justamente, o Agreste pernambucano”, garantiu o
Presidente da Compesa.
E complementou Roberto Tavares, são 68 municípios e
dois milhões de habitantes que serão beneficiados por essa obra que com certeza
irá mudar o panorama paisagístico de todo o Agreste, de uma vez que irá
continuar os atuais sistemas existentes e ao mesmo tempo estará garantido o
fornecimento de água pelos próximos 40 anos à população dessas cidades”,
concluiu o Presidente.
A primeira fase do projeto da Adutora do Agreste,
em Pernambuco, entrou em licitação em setembro e as obras podem ter início em
janeiro do ano que vem. A Adutora do Agreste estabelece a construção de uma
rede com 1,3 mil km de tubulações, para a difusão prevista de 4 mil l/s de água
tratada. Com custo total orçado em R$ 2,3 bilhões, objetiva atender, quando
totalmente concluída, 68 municípios, sendo 67 do Agreste e um do Sertão
pernambucano. Estima-se que 2 milhões de pessoas serão beneficiadas.
O investimento da etapa inicial do projeto é de R$ 1,2 bilhão, com a construção de cerca de 400 km de adutora de água, estação de tratamento, estações elevatórias e reservatórios. A primeira fase foi dividida em quatro lotes de obras e abrange 17 municípios: Pesqueira, Sanharó, Belo Jardim, Tacaimbó, São Caetano e Caruaru (primeiro lote, 111 km de adutoras de água tratada); Arcoverde, Alagoinha, Venturosa, Pedra e Buíque (segundo lote, 118 km); Tupanatinga, Itaíba, Águas Belas e Iati (terceiro lote, 99 km); e quarto lote (Toritama e Santa Cruz do Capibaribe, 62,9 km).
O projeto de um quinto lote de obras está ainda em fase de redação e incluirá os municípios de Bezerros, Gravatá, Brejo da Madre de Deus, São Bento do Una, Lajedo e Cachoeirinha, com 96,5 km de adutoras de água tratada. Os municípios restantes serão contemplados nas fases seguintes da obra.
O investimento da etapa inicial do projeto é de R$ 1,2 bilhão, com a construção de cerca de 400 km de adutora de água, estação de tratamento, estações elevatórias e reservatórios. A primeira fase foi dividida em quatro lotes de obras e abrange 17 municípios: Pesqueira, Sanharó, Belo Jardim, Tacaimbó, São Caetano e Caruaru (primeiro lote, 111 km de adutoras de água tratada); Arcoverde, Alagoinha, Venturosa, Pedra e Buíque (segundo lote, 118 km); Tupanatinga, Itaíba, Águas Belas e Iati (terceiro lote, 99 km); e quarto lote (Toritama e Santa Cruz do Capibaribe, 62,9 km).
O projeto de um quinto lote de obras está ainda em fase de redação e incluirá os municípios de Bezerros, Gravatá, Brejo da Madre de Deus, São Bento do Una, Lajedo e Cachoeirinha, com 96,5 km de adutoras de água tratada. Os municípios restantes serão contemplados nas fases seguintes da obra.
A previsão de conclusão da obra da Adutora do
Agreste é para junho de 2015.
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