Polícia apresentou acusados e detalhes sobre o sequestro nesta quarta-feira (7) em entrevista coletiva
Fotos: Cláudio Goes/ Secom-Divulgação
Quatro homens foram responsáveis pelo sequestro de Angélica Aparecida
Vieira de Souza, de 22 anos, irmã mais nova do jogador Givanildo Vieira
de Souza, o Hulk. Segundo a polícia, o mentor de todo o crime foi o
próprio patrão dela, Élio Pereira da Silva, de 51 anos. Ele é o homem
que estava com a jovem no momento em que ela desapareceu e foi o
primeiro a reportar o caso às autoridades. Os detalhes do caso foram
apresentados na manhã desta quarta-feira (7) na Central de Polícia de
Campina Grande, no Agreste da Paraíba, cidade onde mora a família do
jogador e onde aconteceu o crime.
Élio e outros dois comparsas, identificados como José Heliton de Melo Santos, 24, e Victor Hugo Henrique da Silva, 20, já estão presos e confessaram a armação. O outro envolvido no crime, Rodolfo Bruno Barbosa Sousa, conhecido como Rodolfo Sinfrônio, está foragido. Ele foi candidato a vereador de Campina Grande no último pleito.
Élio e outros dois comparsas, identificados como José Heliton de Melo Santos, 24, e Victor Hugo Henrique da Silva, 20, já estão presos e confessaram a armação. O outro envolvido no crime, Rodolfo Bruno Barbosa Sousa, conhecido como Rodolfo Sinfrônio, está foragido. Ele foi candidato a vereador de Campina Grande no último pleito.
Segundo o delegado Regional de Campina Grande, Marcos Paulo Vilela,
os sequestradores contaram, em depoimento, que estavam passando por
dificuldades financeiras e, por isso, resolveram aplicar um golpe na
família do jogador. O valor a ser cobrado pelo resgate de Angélica seria
de R$ 300 mil, mas uma discordância entre os comparsas quanto à divisão
do montante fez com que um deles decidisse libertar a refém.
Angélica foi liberada por José Heliton na manhã dessa terça-feira (6), quase 24 horas após o rapto. Ele era o responsável por cuidar do cativeiro e, segundo a polícia, receberia R$ 6 mil pelo "serviço", razão de seu desagrado. "Foi com muita perspicácia que a vítima soube explorar isso junto ao José Heliton. Ela chegou a dizer que, se ele a liberasse, ela pagaria os R$ 6 mil. Isso somado à fragilidade do grupo pela ausência do Élio, que já estava com a polícia explicando as contradições e inconsistência de seus depoimentos, acabou culminando no fim do sequestro", explicou Vilela.
Ao sair do cativeiro, a irmã do atacante da Seleção Brasileira pediu uma carona para chegar até a família. Do carro de um padre que a levou até sua casa, Angélica ligou para avisar aos parentes que já estava a caminho. Depois que a deixou no local, o padre seguiu com José Heliton, que acabou sendo preso minutos depois.
Após serem apresentados à imprensa, os acusados foram levados para o Presídio Raymundo Asfora, o Serrotão, em Campina Grande. Participaram da coletiva os delegados Henri Fábio e Glauber Fontes, que conduziram as investigações, o delegado regional de Campina Grande, André Rabello, e o delegado geral da Paraíba, Marcos Paulo Vilela.
O CASO - A irmã mais nova do jogador paraibano Givanildo Vieira de Souza, o Hulk, foi sequestrada na tarde da última segunda-feira (5) em frente ao restaurante onde estagia como nutricionista no bairro do Catolé, em Campina Grande, na Paraíba.
Como os sequestradores não haviam feito qualquer contato com a família para negociar o resgate, a Polícia ainda não sabia se o caso se tratava mesmo de um rapto. Com a liberação da jovem na manhã dessa terça-feira (6), a Polícia fechou o cerco aos criminosos e acabou prendendo três deles.
Angélica foi liberada por José Heliton na manhã dessa terça-feira (6), quase 24 horas após o rapto. Ele era o responsável por cuidar do cativeiro e, segundo a polícia, receberia R$ 6 mil pelo "serviço", razão de seu desagrado. "Foi com muita perspicácia que a vítima soube explorar isso junto ao José Heliton. Ela chegou a dizer que, se ele a liberasse, ela pagaria os R$ 6 mil. Isso somado à fragilidade do grupo pela ausência do Élio, que já estava com a polícia explicando as contradições e inconsistência de seus depoimentos, acabou culminando no fim do sequestro", explicou Vilela.
Ao sair do cativeiro, a irmã do atacante da Seleção Brasileira pediu uma carona para chegar até a família. Do carro de um padre que a levou até sua casa, Angélica ligou para avisar aos parentes que já estava a caminho. Depois que a deixou no local, o padre seguiu com José Heliton, que acabou sendo preso minutos depois.
Após serem apresentados à imprensa, os acusados foram levados para o Presídio Raymundo Asfora, o Serrotão, em Campina Grande. Participaram da coletiva os delegados Henri Fábio e Glauber Fontes, que conduziram as investigações, o delegado regional de Campina Grande, André Rabello, e o delegado geral da Paraíba, Marcos Paulo Vilela.
O CASO - A irmã mais nova do jogador paraibano Givanildo Vieira de Souza, o Hulk, foi sequestrada na tarde da última segunda-feira (5) em frente ao restaurante onde estagia como nutricionista no bairro do Catolé, em Campina Grande, na Paraíba.
Como os sequestradores não haviam feito qualquer contato com a família para negociar o resgate, a Polícia ainda não sabia se o caso se tratava mesmo de um rapto. Com a liberação da jovem na manhã dessa terça-feira (6), a Polícia fechou o cerco aos criminosos e acabou prendendo três deles.
Hulk, que é atacante da seleção brasileira e atualmente joga pelo
time europeu Zenit, foi instruído pela polícia a permanecer na Rússia.
Segundo a assessoria do atleta, ele não quis comentar o assunto, mas
agradeceu a todos que apoiaram sua família.
Vanessa SilvaDo NE10/ Paraíba
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