SOS Ipojuca reúne membros de vários setores da sociedade (Foto: Mário Flávio/G1).
Associação criada em Caruaru vai reunir diversos setores da sociedade civil.
Modelo usado será de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.
Foi criado no mês de dezembro em Caruaru,
no Agreste de Pernambuco, o Movimento Ecológico SOS Rio Ipojuca. De
acordo com os idealizadores, a ação vai elaborar projetos voltados à
recuperação e proteção do Rio, bem como atuação em conjunto com a
prefeitura, judiciário e Ministério Público, para fiscalizar e combater à
degradação.
O modelo usado será de OSCIP – Organização da Sociedade Civil de
Interesse Público, o que permite a obtenção de recursos públicos ou de
fundos privados para realização de projetos voltados ao Rio Ipojuca.
Um dos organizadores da entidade é o advogado e ambientalista Marcílio
Cumaru. Segundo ele, a associação vai contar com a participação dos mais
variados setores da sociedade, como empresários, profissionais liberais
e servidores públicos.
De acordo com ele, esse leque vai buscar firmar parcerias com entidades
públicas e empresas privadas, com a finalidade de implementar ações
voltadas à proteção do Ipojuca. "Para obtenção desta qualificação, a
associação precisa manter altos níveis de transparência e organização,
em especial com relação à prestação de contas e contabilidade da
entidade", disse.
Outro membro da direção é o professor e biólogo Alexandre Henrique. Ele
destacou a importância desse tipo de entidade para chamar atenção das
autoridades. "Este é um projeto de médio e longo prazo, mas era
necessário o primeiro passo. Iremos buscar parcerias para salvar o
terceiro Rio mais poluído do Brasil", disse.
A direção da associação ficou formada da seguinte forma:
Presidente – Henrique Andrade
1º Vice-Presidente – Severino Montenegro
2º Vice-Presidente – Marcílio Cumaru
1º Secretário – Bernardo Barbosa
2º Secretário – Alexandre Souza
1º Tesoureiro – João Cândido Filho
2º Tesoureiro – Alexandre Nunes
G1 Caruaru.
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