Depois que os peixes são colocados nos reservatórios, as equipes de saúde fazem o acompanhamento dos resultados. Os dados mostram que diminuiu o número de focos do mosquito transmissor da dengue em dois municípios.
A utilização de peixes no combate ao aedes aegypti tem ajudado municípios como Santa Cruz do Capibaribe e Caruaru, a controlar o índice de infestação do mosquito da dengue.
Em Santa Cruz do Capibaribe, a distribuição de peixes existe desde 2009. Por causa deles, o município reduziu o uso de alguns produtos químicos.
Em caruaru, o projeto também começou em 2009. Depois que os peixes são colocados nos reservatórios, as equipes de saúde fazem o acompanhamento dos resultados. Os dados mostram que diminuiu o número de focos do mosquito transmissor da dengue nos dois municípios.
O índice de infestação predial calcula o número de imóveis infestados pelas larvas do aedes aegypit. Em 2010, esse número era de 6,6 em Caruaru e de 9,0 em Santa Cruz do Capibaribe. Ano passado caiu para 6,2 e 4,9 respectivamente e, este ano é de 3,1 e 2,5. O projeto é aprovado pela Fundação Osvaldo Cruz.
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