Time alvinegro amarga prejuízo após grande investimento no futebol e no estádio.
Historicamente,
Caruaru é considerada a cidade que abriga a quarta força do futebol
pernambucano. Ficava atrás apenas de Sport, Náutico e Santa Cruz. No
entanto, os recentes insucessos fazem os clubes se acostumarem como uma
nova rotina. Fora da Série D pelo segundo ano consecutivo, o Central é o
time da cidade que mais sofre com os oitos meses seguidos sem futebol.
Afinal, o clube tem que administrar o estádio Luiz Lacerda, que custa
mensalmente em torno de R$ 50 mil, e ainda teme a fuga dos
patrocinadores.
“Para manter essa estrutura imperiosa é preciso ter dinheiro do patrocínio e da renda. Sem eles fica difícil”, disse o secretário executivo do clube, Saulo Lima. “Os nossos principais patrocinadores têm acordo até o fim do ano. Mas a gente sabe que eles esperam a resposta. Se não tem visibilidade, fica difícil”, acrescenta o dirigente, que prevê um prejuízio de R$ 500 mil ao clube.
Sem prevê o cenário de insucesso, vale ressaltar que a Patativa investiu pesado na reforma do estádio e na montagem do elenco para este Campeonato Pernambucano. O Luiz Lacerda ganhou pintura e gramado novos ao custo de R$ 400 mil. O elenco profissional consumiu quase R$ 200 mil por mês. A maior folha salarial dos times do interior.
O Porto, time que tem um trabalho na categoria de base considerado referência, também é penalizado com os oito meses parado. Sem competições de maior visibilidade, o clube fica impossibilitado de colocar os valores que possui na vitrine. Diante desse quadro, a saída adotada pelo Gavião e pela Patativa é apostar nas competições de base. “Ficar sem futebol profissional é um prejuízo muito grande”, lamenta o gerente de futebol do Porto, Borges Carvalho.
“Para manter essa estrutura imperiosa é preciso ter dinheiro do patrocínio e da renda. Sem eles fica difícil”, disse o secretário executivo do clube, Saulo Lima. “Os nossos principais patrocinadores têm acordo até o fim do ano. Mas a gente sabe que eles esperam a resposta. Se não tem visibilidade, fica difícil”, acrescenta o dirigente, que prevê um prejuízio de R$ 500 mil ao clube.
Sem prevê o cenário de insucesso, vale ressaltar que a Patativa investiu pesado na reforma do estádio e na montagem do elenco para este Campeonato Pernambucano. O Luiz Lacerda ganhou pintura e gramado novos ao custo de R$ 400 mil. O elenco profissional consumiu quase R$ 200 mil por mês. A maior folha salarial dos times do interior.
O Porto, time que tem um trabalho na categoria de base considerado referência, também é penalizado com os oito meses parado. Sem competições de maior visibilidade, o clube fica impossibilitado de colocar os valores que possui na vitrine. Diante desse quadro, a saída adotada pelo Gavião e pela Patativa é apostar nas competições de base. “Ficar sem futebol profissional é um prejuízo muito grande”, lamenta o gerente de futebol do Porto, Borges Carvalho.
Brenno Costa - Diario de Pernambuco
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