Planejamento, reuniões, encontros para que os comerciantes pudessem receber bem os turistas foi realizado em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Mas executar de maneira eficiente está sendo difícil para os comerciantes da Feira de Artesanato, no Parque 18 de Maio, durante a Semana Santa.
Confeccionando lembranças da nossa região desde o inicio do ano para a segundo melhor período de venda - o primeiro acontece durante as festividades natalinas - Elizabete Santos, secretária da Associação dos Artesãos, amarga o prejuízo das vendas.
O motivo é a falta de orientação para os guias turísticos por parte da Fundação de Cultura de Caruaru. “Nós encaminhamos um ofício ressaltando a importância deste lugar para o embarque e desembarque dos turistas seria próximo a Fábrica da Moda, uma vez que é a porta de acesso para a Feira do Parque”, ressaltou Elizabete.
Mas de acordo com os artesãos e vendedores, os turistas estão desembarcando no Colégio Machadinho, e com um tempo determinado de 20 minutos. “Fora essa questão de tempo, o local onde seria o desembarque é nada mais que um estacionamento que abriga os mototaxistas. Nós, vendedores é que estamos perdendo com isso, não estamos vendendo o nosso produto. Em média teremos um prejuízo de R$ 70 mil. Já liguei diversas vezes para o presidente da Fundação de Cultura, José Pereira e Lúcia Felix, mas ninguém atende ou se quer comparecem aqui para nos ajudar com isso”, desabafou.
Da Central de Jornalismo Liberdade
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