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domingo, 6 de março de 2016

Santa Cruz joga mal, deixa campo vaiado e só empata com lanterna Central.


Santa Cruz x Central fizeram um jogo morno pelo Pernambucano (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press).

Tricolores não se impuseram, no Arruda, pelo Estadual, neste sábado, diante dos caruaruenses, que mostraram obediência tática e marcaram primeiro ponto no torneio

Resultado deixa Tricolor na quarta colocação com oito pontos; Patativa marca primeiro ponto na competição

o jogo

Neste sábado, o Santa Cruz, no Arruda, diante do Central, tinha duas missões: vencer e convencer - para satisfazer uma torcida que ainda pouco paciente com o futebol apresentado pela equipe. Não conseguiu nem um, nem outro. Apenas empatou por 0 a 0, chegou a oito pontos e pode até perder a vaga no G-4 do Pernambucano, desde que o América, neste domingo, vença o Salgueiro. Já a Patativa somou seu primeiro ponto na competição e continua na lanterna do hexagonal do título.


Neste sábado, o Santa Cruz, no Arruda, diante do Central, tinha duas missões: vencer e convencer - para satisfazer uma torcida que ainda pouco paciente com o futebol apresentado pela equipe. Não conseguiu nem um, nem outro. Apenas empatou por 0 a 0, chegou a oito pontos e pode até perder a vaga no G-4 do Pernambucano, desde que o América, neste domingo, vença o Salgueiro. Já a Patativa somou seu primeiro ponto na competição e continua na lanterna do hexagonal do título.

Na próxima rodada, o Santa Cruz enfrenta, no domingo, o Salgueiro, no estádio Cornélio de Barros. Já o Central, no sábado, visita o Sport, na Ilha do Retiro.

Uma palavra define o jogo: sonolento. No início, o Santa Cruz até tentou se impor e chegou a criar algumas situações. A bola ficou muito tempo rondando a área do central e até cruzando a área do goleiro. Não conseguiu fazer gol, nem realmente assustar. Com o passar do tempo, o time de Flávio Barros se encontrou na partida, equilibrou-a e, em determinados momentos, foi até superior.

O segundo tempo teve uma dinâmica um pouco diferente. O Santa Cruz, pressionado pela torcida e pela necessidade da vitória, foi um pouco mais para cima. Sem organização, sem velocidade, o time até teve algumas chances, mas criou muito pouco para conseguir a vitória. A Patativa, limitada a contra-ataques, também.

Por Recife.

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