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domingo, 19 de dezembro de 2010

Nova indústria investe R$ 5,6 milhões e vai produzir no começo de 2011

Com área garantida de cinco hectares  no Distrito Industrial, a Silvana S.A. vai gerar 102 novos  empregos

O grupo paraibano tem pressa. A Metalúrgica Silvana quer começar logo a fabricar artefatos de concreto, seu novo ramo de produção. A  construção da planta no Distrito Industrial, em terreno de 5.000m², acontecerá em tempo recorde. Tudo ficará pronto até março de 2011. O investimento é de R$ 5,6 milhões de reais.  A Prefeitura já  deu a área para a nova indústria, confirma o Secretário Franco Vasconcelos, do Desenvolvimento Econômico.

Foi em ato solene, no Palácio do Campos das Princesas, semana passada, que o governador Eduardo Campos garantiu apoio à implantação da Silvana, sob testemunho de um convidado especial, o Prefeito José Queiroz, que comemorou a criação de mais 102 novos  empregos em Caruaru.

“Eduardo Campos é o melhor governador para Caruaru em toda a história. E ele tem papel decisivo no crescimento do estado. Pernambuco ficou muito grande, depois de Eduardo. E Eduardo, para nossa alegria, já é maior do que Pernambuco, no cenário político nacional. Mais uma indústria para Caruaru é mais uma prova do descortínio e da qualificação do nosso líder. Temos orgulho em atuar em parceria. E Caruaru é grata, mais uma vez”, declarou Queiroz.

 A Silvana fabricará, inicialmente, blocos e ladrilhos de concreto. Assim que os produtos cheguem ao mercado, em abril de 2011, será iniciada a segunda etapa da implantação da empresa, para a produção de telhas e tubos. Aí dobrará a quantidade de empregos diretos, para 204. O faturamento para a primeira fase, em 2011, prevê um montante de R$ 12,7 milhões, mas a meta final é uma receita bruta anual de R$ 17,8 milhões.

A empresa sediada em Campina Grande aposta na demanda crescente do mercado imobiliário da região e quer tirar proveito da posição estratégica de Capital do Agreste, na geografia nordestina, sobretudo em função do cruzamento das BRs 232 e 104, estratégico para o escoamento da produção. Após adquirir e recebe da China o maquinário que produz variados artefatos em concreto, a Silvana quer velocidade. Quanto mais rápida a conclusão das obras, maior será o aproveitamento da verdadeira explosão da demanda da construção civil no nordeste e, em particular, em Caruaru.

Site da Prefeitura

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