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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Distrito Industrial de Caruaru é modelo no estado

A gestão do Distrito Industrial de Caruaru foi destaque na matéria do jornal Folha de Pernambuco, no caderno de Economia de segunda-feira  (5). Com o título “Criar distrito industrial está virando moda”. A matéria fala que as relações de consumo estão mudando e que para um município não basta apenas querer ter um distrito de indústrias, é necessário haver estudo, planejamento, viabilidade e gestão.

O personagem principal da matéria, Roberto Abreu, presidente da Agência de Desenvolvimento de Pernambuco (AD Diper), enfatizou que se dependesse do estado cada município teria uma indústria, mas como a decisão é do investidor, à AD Diper cabe apresentar opções e incentivos fiscais. “Tudo conta: mão de obra abundante e qualificada, infraestrutura, proximidade do Recife e do Porto de Suape”, destacou.

São estes, entre outros, os atributos que dão a Caruaru uma das melhores posições quanto ao crescimento e atração de indústrias. Para ter um ambiente propício, o município foca em investimentos específicos para oferecer uma boa estrutura física, mas se dedica a desenvolver também políticas engajadas para manter os investimentos e incentivar, inclusive, a expansão das empresas que investem no município.

O Polo de Desenvolvimento Sustentável do Agreste (PDSA), como é chamado o distrito de Caruaru, atualmente dispõe de três módulos em pleno funcionamento, com um total de 300 hectares, que concentram 136 empresas. Para o Secretário de Desenvolvimento Econômico de Caruaru, Erich Veloso, o crescimento do PDSA deve-se ao grande potencial econômico que o município possui e a gestão que prioriza a geração de emprego, renda e modernização local. “São gerados 4,5 mil empregos diretos, números que devem dobrar em dois anos, quando concluiremos a expansão do módulo três, e devemos lançar um novo módulo, o quatro”, lembrou. 

O secretário disse ainda que o projeto do módulo quatro está pronto e segue o cronograma firmado com Ministério Público. Cerca de 50 empresas estão na lista de interessados a ocupar parte dos 40 hectares que terá. “A doação dos lotes deve iniciar dentro de 18 meses. A partir daí, as empresas terão seis meses para iniciar as obras e 18 para começar suas atividades”, disse Veloso.

Portal da Prefeitura.

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