Foto: Reprodução / TV Globo
Eles prestaram depoimento no DHPP, na tarde do último sábado (6); enquanto durar as investigações, os agentes vão apenas prestar serviços internos no quartel
Os policiais suspeitos de terem espancado e matado um carroceiro no último sábado (6) prestaram depoimento. Eles foram afastados da rua e negam ter cometido o crime. Quem investiga o caso é o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O crime foi na madrugada do sábado. O carroceiro Elinaldo Pereira da Silva, de 22 anos, morreu perto de um bar no distrito de Pontezinha. Amigos e parentes dizem que viram ele ser morto por policiais militares.
Os PMs teriam chegado um pouco antes da 1h e, de acordo com testemunhas, colocaram todos que estavam no bar num muro para uma revista. Depois, os quatro policiais teriam levado Elinaldo da Silva para um canto mais escuro da rua e batido nele por cerca de dez minutos.
Um homem, que preferiu não ser identificado, disse que viu os policiais batendo em Elinaldo. “Eu vi que ele foi o último a sair. Eu também fui espancado e cai no chão”, disse.
Segundo o coordenador da Força Tarefa de Homicídios, delegado João Brito (foto ), o inquérito vai ficar sob a responsabilidade do delegado Igor Tenório Leite. Ele informou que os policiais foram ouvidos no DHPP, na tarde do último sábado.
“Eles negam as agressões. Eles afirmam que estavam fazendo uma abordagem regular. Eles prestaram depoimento na Corregedoria e depois no DHPP. O inquérito aponta, através de depoimentos testemunhais, que existe lesão em rapazes na localidade, inclusive no que veio à óbito”, explicou.
Além do inquérito policial, a Corregedoria de Polícia também vai investigar a participação dos policiais na morte do carroceiro. Eles são do 18° Batalhão e, enquanto durar as investigações, vão ficar fazendo apenas serviços internos no quartel.
Da Redação do pe360graus.com
O crime foi na madrugada do sábado. O carroceiro Elinaldo Pereira da Silva, de 22 anos, morreu perto de um bar no distrito de Pontezinha. Amigos e parentes dizem que viram ele ser morto por policiais militares.
Os PMs teriam chegado um pouco antes da 1h e, de acordo com testemunhas, colocaram todos que estavam no bar num muro para uma revista. Depois, os quatro policiais teriam levado Elinaldo da Silva para um canto mais escuro da rua e batido nele por cerca de dez minutos.
Um homem, que preferiu não ser identificado, disse que viu os policiais batendo em Elinaldo. “Eu vi que ele foi o último a sair. Eu também fui espancado e cai no chão”, disse.
Segundo o coordenador da Força Tarefa de Homicídios, delegado João Brito (foto ), o inquérito vai ficar sob a responsabilidade do delegado Igor Tenório Leite. Ele informou que os policiais foram ouvidos no DHPP, na tarde do último sábado.
“Eles negam as agressões. Eles afirmam que estavam fazendo uma abordagem regular. Eles prestaram depoimento na Corregedoria e depois no DHPP. O inquérito aponta, através de depoimentos testemunhais, que existe lesão em rapazes na localidade, inclusive no que veio à óbito”, explicou.
Além do inquérito policial, a Corregedoria de Polícia também vai investigar a participação dos policiais na morte do carroceiro. Eles são do 18° Batalhão e, enquanto durar as investigações, vão ficar fazendo apenas serviços internos no quartel.
Da Redação do pe360graus.com
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