Madeira foi doada para construção de bancas escolares
Foto: Polícia Civil
Policiais da Delegacia de Meio Ambiente, em conjunto com o Departamento de Fiscalização da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e policiais militares do 10º BPM, apreenderam, em Quipapá, no Agreste de Pernambuco, 95 toras de madeira nativa oriunda da Mata Atlântica. O produto estava em terras da Usina Água Branca, que está desativada.
"A CPRH teve a informação desse desmatamento e nos contatou para irmos ao local. Fizemos antes um sobrevoo com a aeronave da Secretaria de Defesa Social e constatamos que, de fato, havia uma clareira enorme aberta no meio da vegetação", explica a delegada Verônica Azevedo, titular da Delegacia de Meio Ambiente.
Apesar da apreensão da madeira, ninguém foi detido. "Acreditamos que a madeira havia sido cortada recentemente e que o transporte seria realizado à noite, para evitar fiscalização", completa Verônica. O material apreendido será doado para ações sociais, como a fabricação de bancas de escolas.
Quem for pego desmatando mata atlântica pode ser autuado em flagrante e pegar de um a três anos de detenção, de acordo com o artigo 39 da Lei de Crimes Ambientais.
"A CPRH teve a informação desse desmatamento e nos contatou para irmos ao local. Fizemos antes um sobrevoo com a aeronave da Secretaria de Defesa Social e constatamos que, de fato, havia uma clareira enorme aberta no meio da vegetação", explica a delegada Verônica Azevedo, titular da Delegacia de Meio Ambiente.
Apesar da apreensão da madeira, ninguém foi detido. "Acreditamos que a madeira havia sido cortada recentemente e que o transporte seria realizado à noite, para evitar fiscalização", completa Verônica. O material apreendido será doado para ações sociais, como a fabricação de bancas de escolas.
Quem for pego desmatando mata atlântica pode ser autuado em flagrante e pegar de um a três anos de detenção, de acordo com o artigo 39 da Lei de Crimes Ambientais.
Do JC Online
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