Há 15 dias, os moradores são obrigados a esperar o carro-pipa enviado pela Compesa
A ação de vândalos deixou milhares de pessoas sem água no município de Chã Grande, na Zona da Mata Pernambucana. De acordo com a Compesa, o registro que controla a vazão do reservatório foi aberto há 15 dias. Agora, os moradores são obrigados a esperar o carro-pipa, porque não chega um pingo de água nas torneiras
Segundo o gerente da Compesa, Júlio Cesar Azevedo, os vândalos usaram ferramentas artesanais no crime. “A gente já havia tomado todas as medidas para não facilitar a abertura do registro. Mas pela maldade, eles conseguiram abrir o registro. Já enviamos um documento a CPRH, fizemos a denúncia, e estamos aguardando as investigações”, afirma.
Agora, a disputa entre os moradores por um balde de água é grande. “Quando vem é uma arenga por causa de água. Aqui tá uma crise d'água. Quem não tem água vai tomar banho como?”, questiona a dona de casa Nadja Maria da Conceição Silva.
Na casa da dona de casa Maria Lúcia da Conceição não é diferente. Ela tem sete filhos e, assim como os demais moradores, sofre todos os dias sem o abastecimento. “Estou pegando de baldinho em baldinho para eles tomarem banho e irem para escola”, conta.
Maria Lúcia também tem que levar a água do carro-pipa para casa da mãe, Dona Francisca, de 65 anos: “É difícil pra viver. Sem água ninguém come, ninguém bebe, ninguém toma banho”.
A região mais pobre da cidade é o loteamento Morada Nova. Lá, a maioria das famílias depende do carro-pipa contratado pela Compesa. Quando a água acaba não há muito o que fazer. Por isso que eles têm que economizar.
“Tem que passar de 3 a 4 dias. Nem limpar a casa direito a gente não pode mais. E a gente não tem condições de ficar comprando mais. Mil litros d'água sai a R$ 15 reais. A gente tem que pedir a Compesa, ao prefeito e viver desse jeito”, lamenta a dona de casa Maria Lucineide dos Santos.
Até os tanques da estação de tratamento da Compesa estão secos. A água que abastece A área vem da Zona Rural. A cinco quilômetros da Barragem dos Macacos, há a barragem de Siriquita - que também era usada no abastecimento da cidade. Segundo a Compesa, o reservatório pode ter sido comprometido por causa dos produtos químicos colocados na plantação de chuchu.
Segundo o gerente da Compesa, Júlio Cesar Azevedo, os vândalos usaram ferramentas artesanais no crime. “A gente já havia tomado todas as medidas para não facilitar a abertura do registro. Mas pela maldade, eles conseguiram abrir o registro. Já enviamos um documento a CPRH, fizemos a denúncia, e estamos aguardando as investigações”, afirma.
Agora, a disputa entre os moradores por um balde de água é grande. “Quando vem é uma arenga por causa de água. Aqui tá uma crise d'água. Quem não tem água vai tomar banho como?”, questiona a dona de casa Nadja Maria da Conceição Silva.
Na casa da dona de casa Maria Lúcia da Conceição não é diferente. Ela tem sete filhos e, assim como os demais moradores, sofre todos os dias sem o abastecimento. “Estou pegando de baldinho em baldinho para eles tomarem banho e irem para escola”, conta.
Maria Lúcia também tem que levar a água do carro-pipa para casa da mãe, Dona Francisca, de 65 anos: “É difícil pra viver. Sem água ninguém come, ninguém bebe, ninguém toma banho”.
A região mais pobre da cidade é o loteamento Morada Nova. Lá, a maioria das famílias depende do carro-pipa contratado pela Compesa. Quando a água acaba não há muito o que fazer. Por isso que eles têm que economizar.
“Tem que passar de 3 a 4 dias. Nem limpar a casa direito a gente não pode mais. E a gente não tem condições de ficar comprando mais. Mil litros d'água sai a R$ 15 reais. A gente tem que pedir a Compesa, ao prefeito e viver desse jeito”, lamenta a dona de casa Maria Lucineide dos Santos.
Até os tanques da estação de tratamento da Compesa estão secos. A água que abastece A área vem da Zona Rural. A cinco quilômetros da Barragem dos Macacos, há a barragem de Siriquita - que também era usada no abastecimento da cidade. Segundo a Compesa, o reservatório pode ter sido comprometido por causa dos produtos químicos colocados na plantação de chuchu.
Da Redação do pe360graus.com
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