Em uma tarde/noite inspiradíssima do novo artilheiro do Campeonato Pernambucano, o Porto bateu o Central no Clássico Matuto pelo elástico placar de 4 a 0 - todos os gols feitos pelo atacante Paulista. Neste domingo, no estádio Lacerdão, em Caruaru, a Patativa mostrou-se totalmente apática, longe daquele time do início do Estadual. Permitiu que os rivais aplicassem uma sonora goleda sem muito esforço. Com o resultado, o Alvinegro estaciona na terceira posição da tabela, com 33 pontos. O Gavião, por sua vez, está ainda em quarto, com 32 - quatro de diferença para o quinto, Sport.
O Porto começou o primeiro ato do duelo pressionando. Nem com um minuto cronometrado, já assustava. Depois de um cruzamento de Altemar, na esquerda, o atacante Théo não alcançou a bola e deixou escapar uma ótima oportunidade de abrir a contagem. No entanto, não demorou muito para o Gavião marcar. Aos sete, depois de um erro de Vassoura no meio-campo, Paulista foi derrubado na grande área por Tarcisio. O árbitro Cláudio Mercante não teve dúvidas e assinalou penalidade máxima. O próprio Paulista cobrou e fez 1 a 0 para o Porto.
O Tricolor seguia melhor na partida. A superioridade fez com que o técnico centralino, José Carlos Serrão, mudasse o esquema da equipe do 3-5-2 para o 4-4-2, colocando Rosembrick no posto do zagueiro Elias. Sem resultado. A Patativa continuava dando bastante espaço para os adversários. Em um contra-ataque puxado por Naldinho, o Porto ampliou. Rose, que acabara de entrar, tirou mal uma bola e, novamente, Paulista estava lá para concluir: 2 a 0, aos 25 minutos da etapa inicial.
Ainda aos 44, Douglas não enxergou dois companheiros de equipe livres. Foi fominha e acabou não fazendo o que seria o terceiro gol tricolor. O futebol abaixo da crítica apresentado pelo Central no primeiro tempo resultou em muitas vaias da torcida quando o time desceu para os vestiários, no intervalo do confronto.
O jogo arrefeceu um pouco no início do segundo tempo. O Central não conseguia converter as poucas chances que tinha em gols. Já o Porto só administrava o placar. Ainda assim, chegou ao terceiro gol. O triplete veio através de uma arracanda de Paulista, aproveitando-se de uma falha de Sérvulo na saída de bola: 3 a 0, aos 36.
Os tricolores cresceram de novo no duelo. Logo em seguida saiu outro gol. E advinha quem fez? Paulista. Desta vez, acertou o ângulo de Sérvulo, de fora da área, aos 42 da última etapa. Um verdadeiro golaço! Foi o nono tento do atacante neste Pernambucano, agora artilheiro isolado da competição. Irritada, a torcida centralina gritava "olé", em uníssono com a do Porto, quando os jogadores do Gavião tocavam a bola. Quando soou o apito final, os torcedores alvinegros "pediram a cabeça" do técnico José Carlos Serrão.
Central 0
Sérvulo; Elias (Rosembrick), Breno e Valnei; Gustavo, Fernando Pires, Wilson Surubim, Vassoura e Tarcísio (Romero); Danilo Pitbull e Harlei (Roma). Técnico: José Carlos Serrão
Porto 4
Mondragón; Baiano (Arlindo), Alexandre Black, Sandro Miguel e Altemar (Marivaldo); Vágner Rosa, Helder, Naldinho e Douglas (Jefferson); Paulista e Théo. Técnico: Laelson Lima
O Porto começou o primeiro ato do duelo pressionando. Nem com um minuto cronometrado, já assustava. Depois de um cruzamento de Altemar, na esquerda, o atacante Théo não alcançou a bola e deixou escapar uma ótima oportunidade de abrir a contagem. No entanto, não demorou muito para o Gavião marcar. Aos sete, depois de um erro de Vassoura no meio-campo, Paulista foi derrubado na grande área por Tarcisio. O árbitro Cláudio Mercante não teve dúvidas e assinalou penalidade máxima. O próprio Paulista cobrou e fez 1 a 0 para o Porto.
O Tricolor seguia melhor na partida. A superioridade fez com que o técnico centralino, José Carlos Serrão, mudasse o esquema da equipe do 3-5-2 para o 4-4-2, colocando Rosembrick no posto do zagueiro Elias. Sem resultado. A Patativa continuava dando bastante espaço para os adversários. Em um contra-ataque puxado por Naldinho, o Porto ampliou. Rose, que acabara de entrar, tirou mal uma bola e, novamente, Paulista estava lá para concluir: 2 a 0, aos 25 minutos da etapa inicial.
Ainda aos 44, Douglas não enxergou dois companheiros de equipe livres. Foi fominha e acabou não fazendo o que seria o terceiro gol tricolor. O futebol abaixo da crítica apresentado pelo Central no primeiro tempo resultou em muitas vaias da torcida quando o time desceu para os vestiários, no intervalo do confronto.
O jogo arrefeceu um pouco no início do segundo tempo. O Central não conseguia converter as poucas chances que tinha em gols. Já o Porto só administrava o placar. Ainda assim, chegou ao terceiro gol. O triplete veio através de uma arracanda de Paulista, aproveitando-se de uma falha de Sérvulo na saída de bola: 3 a 0, aos 36.
Os tricolores cresceram de novo no duelo. Logo em seguida saiu outro gol. E advinha quem fez? Paulista. Desta vez, acertou o ângulo de Sérvulo, de fora da área, aos 42 da última etapa. Um verdadeiro golaço! Foi o nono tento do atacante neste Pernambucano, agora artilheiro isolado da competição. Irritada, a torcida centralina gritava "olé", em uníssono com a do Porto, quando os jogadores do Gavião tocavam a bola. Quando soou o apito final, os torcedores alvinegros "pediram a cabeça" do técnico José Carlos Serrão.
Central 0
Sérvulo; Elias (Rosembrick), Breno e Valnei; Gustavo, Fernando Pires, Wilson Surubim, Vassoura e Tarcísio (Romero); Danilo Pitbull e Harlei (Roma). Técnico: José Carlos Serrão
Porto 4
Mondragón; Baiano (Arlindo), Alexandre Black, Sandro Miguel e Altemar (Marivaldo); Vágner Rosa, Helder, Naldinho e Douglas (Jefferson); Paulista e Théo. Técnico: Laelson Lima
Estádio: Lacerdão
Árbitro: Cláudio Mercante
Assistentes: Elan Vieira e Albert Júnior
Cartões amarelos: Harlei, Tarcisio e Rosembrick (Central); Altemar (Porto)
Gols: Paulista (aos 7 do 1ºT, 25 do 1ºT, 36 do 2ºT e 42 do 2ºT)
Público: 7.650
Renda: R$ 6.205
Yuri de Lira - Especial para o Diario de Pernambuco
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