A Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) está investigando o caso de uma mulher que teria tentado vender a filha recém-nascida para um casal de pernambucanos que mora na Itália. A denúncia foi feita por assistentes sociais da Maternidade Amiga da Família, no município de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife (RMR), onde a menina nasceu na última segunda-feira e permanece internada por conta de uma icterícia.
A delegada da GPCA à frente do caso, Andréa Veras, disse que a acusada confirmou a denúncia durante depoimento. “A mulher, que atua como diarista, disse que não teria condições financeiras de criar a filha e, por isso, decidiu vendê-la a essas pessoas. Além disso, o casal também prometeu que a levaria para a Europa, onde ela iria trabalhar como doméstica. Nós só não sabemos, até o momento, quanto ela receberia pela menina”, contou.
De acordo com a policial, antes de decidir vender a criança, a diarista teria oferecido a bebê para uma conhecida do bairro. “Estava tudo certo para a entrega logo após o nascimento, mas há cerca de dois meses, quando a mãe conheceu o casal, mudou de ideia”, revelou.
Depois de descobrir que o crime havia sido descoberto, o casal envolvido na transação conseguiu fugir. Até o fechamento desta edição, às 23h30, eles estavam sendo procurados por equipes da GPCA.
Informações repassadas pela acusada apontam que uma das pessoas investigadas é transexual. “E como essa condição não permite que ela tenha filhos, a menina seria criada pela própria família”, explicou Veras.
A mulher foi autuada em flagrante pelo artigo 239 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que caracteriza como crime promover o envio de menores de idade para o exterior mediante vantagem financeira e sem cumprir as formalidades legais.
Depois de autuada em flagrante, a diarista foi encaminhada à Colônia Penal Feminina do Recife, no bairro da Iputinga, Zona Oeste da cidade.
A delegada da GPCA à frente do caso, Andréa Veras, disse que a acusada confirmou a denúncia durante depoimento. “A mulher, que atua como diarista, disse que não teria condições financeiras de criar a filha e, por isso, decidiu vendê-la a essas pessoas. Além disso, o casal também prometeu que a levaria para a Europa, onde ela iria trabalhar como doméstica. Nós só não sabemos, até o momento, quanto ela receberia pela menina”, contou.
De acordo com a policial, antes de decidir vender a criança, a diarista teria oferecido a bebê para uma conhecida do bairro. “Estava tudo certo para a entrega logo após o nascimento, mas há cerca de dois meses, quando a mãe conheceu o casal, mudou de ideia”, revelou.
Depois de descobrir que o crime havia sido descoberto, o casal envolvido na transação conseguiu fugir. Até o fechamento desta edição, às 23h30, eles estavam sendo procurados por equipes da GPCA.
Informações repassadas pela acusada apontam que uma das pessoas investigadas é transexual. “E como essa condição não permite que ela tenha filhos, a menina seria criada pela própria família”, explicou Veras.
A mulher foi autuada em flagrante pelo artigo 239 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que caracteriza como crime promover o envio de menores de idade para o exterior mediante vantagem financeira e sem cumprir as formalidades legais.
Depois de autuada em flagrante, a diarista foi encaminhada à Colônia Penal Feminina do Recife, no bairro da Iputinga, Zona Oeste da cidade.
Do Jornal do Commercio
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