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quarta-feira, 9 de março de 2011

Um Carnaval na Fazenda e não faltou a história da “Cigana”



Cloves seus familiares e amigos

Neste Carnaval tivemos a oportunidade de vivenciar um encontro com a natureza na visita que fizemos à Fazenda no Sítio São Paulo de Sinésio do nosso amigo e Comentarista Cloves Lopes da Rádio IGM em Santa Cruz do Capibaribe, Esta foi a segunda vez que fomos lá, já que há cerca de dois anos também estivemos desfrutando daquele clima superagradável do campo.

Foi um reencontro nostálgico, gostoso e saudável que tivemos, na área rural daquele município, onde sentimos o aroma do ar puro e livre do clima de fazenda. Na realidade, lá estivemos ao lado do nosso amigo  Nadjo Feitosa Repórter Esportivo da São Domingos FM e também Repórter Policial e Político da Filadélfia FM de Pão de Açúcar,

Lá conhecemos também o irmão do Cloves, o  Confeccionista Chuí e o seu amigo Bau  Nesse clima de campo na fazenda do amigo Cloves, saboreamos a tradicional comida caseira com o tempero e o sabor do campo, regada a Wisky, Rum Montilla, Cerveja e Refrigerante. Tivemos oportunidade de degustar o tradicional bode assado na brasa, a autêntica galinha de capoeira e à cabidela, guisado de carne de boi e também um preparado especial de “tatu”. E tinha também uma caninha friinha no pote, para os apreciadores.

                                    Cloves e sua baia


Esse encontro em pleno Domingo de Carnaval, além de fugir da rotina diária, marcou também pelas lembranças de um passado recente. O que não faltou, foram as “histórias das nossas viagens” acompanhando o Ypiranga no Campeonato Pernambucano com a Equipe Esportiva da Rádio São Domingos FM.

Numa dessas andanças pelo sertão, lembramos quando certa vez  fomos a Salgueiro e esticamos a viagem até o Juazeiro do Norte-CE., onde o Empresário Ivan da Transcapibaribe iria resolver um assunto particular. O detalhe é que o Narrador Ferreira Silva – o Leão dos Gramados – Crente fervoroso, recusou-se a tirar fotos e principalmente subir às escadarias nos pés da estátua do Padre Cícero – o Santo do Nordeste, lá em cima do Horto.

 Aqui Cloves promove, vez por outra, Bolão de Vaquejada

E pra concluir não faltou a história da “Cigana”, que virou já tradição nos nossos encontros. O fato é hilário e atraente. Noutra vez, estava nossa  Equipe Esportiva num hotel às margens da BR-232 em Serra Talhada, quando eu e o Nadjo demoramos um pouco no café da manhã de um domingo, dia do jogo com o Serrano, e para nossa surpresa os outros companheiros da Equipe: Cloves, Leão, Clemente, Ari CD e Ivan o dono da Doblô, deixaram a gente pra trás e foram instalar o material na cabine do estádio. Nós – eu e Nadjo – não gostamos e aprontamos pra cima deles. Como na época havia “a lei seca” nas rodovias – o que proibia a venda de bebida alcoólica à beira das estradas. Então, sem ter o que fazer, em pleno calor do sertão, fomos saborear uma cerveja estupidamente gelada. E encontramos um bar já nas proximidades do centro da cidade. Como lá tinham algumas mulheres nos servindo à bebida, achamos que ali era o local ideal. E conversa puxa conversa, o papo foi rolando com as mulheres e tome cerveja na mesa com tira-gosto.

O mundo animal da Fazenda

Já perto do meio-dia, de volta ao hotel, nossos amigos deram de conta da nossa ausência. Sem saber o nosso paradeiro. Ligaram pra gente. Foi aí que nos vingamos. Então aprontamos: ah, meu amigo, a gente tá num lugar muito ruim, até uma “cigana” arranjamos para ler a nossa mão, falei pra eles. Aí eles ficaram curiosos pra ver “a cigana”. Então demos às coordenadas e eles também gostaram do local. E lá todos nós ficamos até quase a hora do jogo, tomando cerveja com tira-gosto uma carne de bode bem preparada pela “Cigana”, evidentemente.

O resto da história fica por conta do imaginário das pessoas...

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