De acordo com informações da polícia, o líder era o ex-policial militar de Alagoas Edgelson Ribeiro Guimarães, conhecido como Geo, que já era acusado de crimes como seqüestro e posse ilegal de armas
A quadrilha desarticulada pela polícia em Lagoa dos Gatos, no Agreste, agia como um grupo de justiceiros e tinha uma família inteira envolvida nos crimes. Os detalhes da Operação Liga da Justiça, que resultou na prisão de 11 pessoas, foram revelados pelas Polícias Militar e Civil. O grupo, que também ameaçava testemunhas, é acusado de participação em pelo menos quatro homicídios.
De acordo com informações da polícia, o líder era o ex-policial militar de Alagoas Edgelson Ribeiro Guimarães, conhecido como Geo, que já era acusado de crimes como seqüestro e posse ilegal de armas. Ele teria saído de Maceió, onde possuía uma casa, por conta de ameaças.
Em Lagoa dos Gatos, Geo montou um grupo de justiceiros com a ajuda da família. Ainda segundo a polícia, a esposa dele, Deniela Bainca Santos de Messias, assumia a função de líder quando o ex-policial não estava no município. Já o filho dele, Hewerson Luiz França Ribeiro Guimarães, o Galego de Geo, era um dos responsáveis pelas execuções.
Outras seis pessoas atuavam ajudando em serviços como transporte, execução, e fornecimento de armas. Além desses, que foram detidos por mandado de prisão, dois homens foram presos em flagrante por posse ilegal de armas. Eles foram liberados após pagamento de fiança. A polícia continua à procura de cinco foragidos.
De acordo com informações da polícia, o líder era o ex-policial militar de Alagoas Edgelson Ribeiro Guimarães, conhecido como Geo, que já era acusado de crimes como seqüestro e posse ilegal de armas. Ele teria saído de Maceió, onde possuía uma casa, por conta de ameaças.
Em Lagoa dos Gatos, Geo montou um grupo de justiceiros com a ajuda da família. Ainda segundo a polícia, a esposa dele, Deniela Bainca Santos de Messias, assumia a função de líder quando o ex-policial não estava no município. Já o filho dele, Hewerson Luiz França Ribeiro Guimarães, o Galego de Geo, era um dos responsáveis pelas execuções.
Outras seis pessoas atuavam ajudando em serviços como transporte, execução, e fornecimento de armas. Além desses, que foram detidos por mandado de prisão, dois homens foram presos em flagrante por posse ilegal de armas. Eles foram liberados após pagamento de fiança. A polícia continua à procura de cinco foragidos.
A quadrilha é acusada de pelo menos quatro crimes. O primeiro aconteceu em abril do ano passado e vitimou José Ronaldo Alves Calado, conhecido como Nanau, ligado ao Movimento Liga dos Camponeses Pobres na cidade. Em janeiro deste ano, a quadrilha teria cometido um duplo homicídio e depois outro assassinato.
“Eles agiam como justiceiros e ameaçavam testemunhas. Todas as vítimas tinham ligação com crimes. Nanau teria praticado um latrocínio e as outras vítimas, assaltos”, detalhou o delegado Luiz Bernardo Morais. A Operação Liga da Justiça cumpriu nove dos 14 mandados de prisão e 16 de busca de apreensão em Lagoa dos Gatos, Jaqueira e Maceió.
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